sexta-feira, 14 de agosto de 2009

A terceira meia-página deste ciclo (VIII-2-c):

Seguida da m-p V-3-a publicada em 09/11/2008:

[E, já agora, porque não mostrar também as seguintes m-p para quem não as viu/leu ainda:]

[^^^ Acima: III-3-a, III-3-b, e III-3-c].

[^^^ IV-2-a].
---------------------
(Continua no próximo episódio...)

3 comentários:

Anónimo disse...

yupiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!

teresa!

Nuno disse...

Um prazer de ler (e ver), como sempre. Um pequeno aparte: eu pessoalmente também sempre tive medo de trovoadas e consigo identificar o porquê: foi a minha mãe em criança me segurar à janela para ver a chuva (por vezes enquanto me distraia para comer). Sempre pensei como teria sido com ele. Talvez algo semelhante.

Miguel Moreira disse...

Obrigado, como sempre.

Trovoadas: não tenho medo delas, mas também as acho fascinantes.

Já agora, sempre achei curioso o poema IV do G.d.R. que começa:
«Esta tarde a trovoada caiu Pelas encostas do céu abaixo Como um pedregulho enorme...», o tal da Santa Bárbara, por causa da comparação que Caeiro faz imediatamente a seguir:
«Como alguém que duma janela alta Sacode uma tolha de mesa, E as migalhas, por caírem todas juntas, Fazem algum barulho ao cair».